laeroc

 
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Ostatnia gra

DJ Alpiste

O mundo não é o bastante,

Aqui o perigo é constante,

A sobrevivência faz parte da vida

Dos seus habitantes

O crime a droga a miséria

Alimenta o ódio da população

Nem todo dinheiro do mundo

Vai poder comprar uma solução

Seu carro do ano, sua mansão, sua posição social,

Sua família, seus filhos, seu caráter, sua moral

Diante do grande juiz todo mundo vai ter que passar.

Eu sei que alguns vão tremer outros vão até chorar,

Vão procurar a morte mais a morte não vão encontrar,

Se arrepender não vai adiantar.

Mas a maior surpresa o racista vai receber,

Quando diante de um Deus negro

Ele se vê.

Os demônios gritam no fundo do inferno,

 Esperando a hora do castigo eterno.

Eu falo não me calo, eu conheço a profecia,

Sem medo, não me abalo e curto que deveria,

Comprada com sangue minha vida um dia,

 O meu redentor vive este é o motivo da minha alegria.

Chega de onda prepares-se, pro apocalipse

Não brinque com fogo que é pra você não se queimar,

Não fique ai marcando que é pro diabo não te abraçar.

O relógio de DEUS esta em contagem regressiva.

Não tente nos descontos decidir a sua vida eterna,

Pra onde será que você vai, se até agora não conheceu o amor do Pai

O perdão que existe para cada pecado cometido,

A salvação que há no nome de JESUS CRISTO,

Verídico é a sua volta, quem vai pro céu não precisa de escoltas,

Mas quem ficar vai ter que agüentar a grande tribulação.

Pais matando filhos, irmãos matando irmãos

O sangue jorrando não vai ser de um inocente,

A derrota definitiva do dragão e da serpente.

Perseguição, qualquer razão para matar,

Pra ficar vivo leve seu deus, pois cabeças vão rolar

E fugir pra onde se esconder, pra quê, se você foi avisado

Mas não quis receber, a salvação de graça,

Presente de DEUS tarde de mais o céu se abriu, você morreu.

A hora é agora não espere mais, abra seu coração pra JESUS,

Confesse seus pecados, diga:

SENHOR JESUS, eu creio que tu és o filho de DEUS.

Que vieste a terra para morrer pelos meus pecados,

Para que eu tenha vida eterna.

Hoje eu te aceito como meu salvador.

Por favor, perdoe todos os meus pecados, entra na minha vida,

Pois hoje decidi te seguir e te servir com a minha vida.

Envia teu Espírito Santo para me convencer do pecado, da justiça e do juízo.

Tire-me da condição que estou agora, pois não quero mais sofrer.

Em nome de JESUS que oro e te agradeço. Amém


O que tem dentro de você?

https://www.youtube.com/watch?v=k26FkXp69Qg

Heloiza Rosa

https://www.youtube.com/watch?v=mGUvneoEtsU

É no que cremos

Nós cremos que a Bíblia, que consiste apenas no novo e velho testamento, é verbalmente inspirada pelo Espírito Santo, é impassível de erro nos manuscritos originais, e é a infalível e autorizada Palavra de Deus. 
Nós cremos que o Deus Trino existe eternamente em três pessoas: Pai, Filho e Espírito Santo. 
Nós cremos que Adão, criado à imagem de Deus, foi tentado por Satanás, o deus deste mundo, e caiu. Por causa do pecado de Adão, todos os homens são imputados de culpa, são totalmente depravados, e precisam ser regenerados pelo Espírito Santo para Salvação. 
Nós cremos que Jesus Cristo é Deus, nasceu de uma virgem, foi batizado por João Batista no Rio Jordão, foi crucificado como o Cordeiro de Deus, ressurgiu da morte, e subiu ao céu, onde ele atualmente é exaltado na mão direita do Pai. 
Nós cremos que a salvação consiste da remissão dos pecados, da imputação da justiça de Cristo, e do dom da vida eterna, recebida apenas pela fé, independentemente das obras. 

Nós cremos que o retorno de Jesus Cristo é iminente, e que será visível e pessoal. 
Nós cremos que os salvos serão ressuscitados para a vida eterna, e abençoados no céu e que os não salvos serão levados para a punição eterna e consciente no inferno. 
Nós cremos que a igreja, o corpo de Cristo, consiste apenas daqueles que são nascidos de novo, que são batizados pelo Espírito Santo em Cristo no tempo da regeneração, pela qual Ele agora intercede no céu e pela qual ele irá voltar. 
Nós cremos que Cristo enviou a igreja pra ir a todo mundo e pregar o evangelho para todas as pessoas, batizando e ensinando aqueles que crerem.

A agonia

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Jesus entrou em agonia no Getsemani e seu suor tornou-se como gotas de sangue a escorrer pela terra.

Um relato sobre a morte de Cristo: O único evangelista que relata o fato é um médico, Lucas. E o faz com a precisão de um clínico. O suar sangue, ou “hematidrose”, é um fenômeno raríssimo. É produzido em condições excepcionais: para provocá-lo é necessário uma fraqueza física, acompanhada de um abatimento moral violento causado por uma profunda emoção, por um grande medo. O terror, o susto, a angústia terrível de sentir-se carregando todos os pecados dos homens devem ter esmagado Jesus. Tal tensão extrema produz o rompimento das finíssimas veias capilares que estão sob as glândulas sudoríparas, o sangue se mistura ao suor e se concentra sobre a pele, e então escorre por todo o corpo até a terra.

Conhecemos a farsa do processo preparado pelo Sinédrio hebraico, o envio de Jesus a Pilatos e o desempate entre o procurador romano e Herodes. Pilatos cede, e então ordena a flagelação de Jesus. Os soldados despojam Jesus e o prendem pelo pulso a uma coluna do pátio. A flagelação se efetua com tiras de couro múltiplas sobre as quais são fixadas bolinhas de chumbo e de pequenos ossos.

Os carrascos devem ter sido dois, um de cada lado, e de diferente estatura. Golpeiam com chibatadas a pele, já alterada por milhões de microscópicas hemorragias do suor de sangue. A pele se dilacera e se rompe; o sangue espirra. A cada golpe Jesus reage em um sobressalto de dor. As forças se esvaem; um suor frio lhe impregna a fronte, a cabeça gira em uma vertigem de náusea, calafrios lhe correm ao longo das costas. Se não estivesse preso no alto pelos pulsos, cairia em uma poça de sangue. Depois o escárnio da coroação. Com longos espinhos, mais duros que os de acácia, os algozes entrelaçam uma espécie de capacete e o aplicam sobre a cabeça. Os espinhos penetram no couro cabeludo fazendo-o sangrar (os cirurgiões sabem o quanto sangra o couro cabeludo). Pilatos, depois de ter mostrado aquele homem dilacerado à multidão feroz, o entrega para ser crucificado. Colocam sobre os ombros de Jesus o grande braço horizontal da Cruz; pesa uns cinqüenta quilos. A estaca vertical já está plantada sobre o Calvário. Jesus caminha com os pés descalços pelas ruas de terreno irregular, cheias de pedregulhos. Os soldados o puxam com as cordas. O percurso, é de cerca de 600 metros. Jesus, fatigado, arrasta um pé após o outro, freqüentemente cai sobre os joelhos. E os ombros de Jesus estão cobertos de chagas. Quando ele cai por terra, a viga lhe escapa, escorrega, e lhe esfola o dorso.

Sobre o Calvário tem início a crucificação. Os carrascos despojam o condenado, mas a sua túnica está colada nas chagas e tirá-la produz dor atroz. Quem já tirou uma atadura de gaze de uma grande ferida percebe do que se trata. Cada fio de tecido adere à carne viva: ao levarem a túnica, se laceram as terminações nervosas postas em descoberto pelas chagas. Os carrascos dão um puxão violento. Há um risco de toda aquela dor provocar uma síncope, mas ainda não é o fim.

O sangue começa a escorrer. Jesus é deitado de costas, as suas chagas se incrustam de pé e pedregulhos. Depositam-no sobre o braço horizontal da cruz. Os algozes tomam as medidas. Com uma broca, é feito um furo na madeira para facilitar a penetração dos pregos. Os carrascos pegam um prego (um longo prego pontudo e quadrado), apoiam-no sobre o pulso de Jesus, com um golpe certeiro de martelo o plantam e o rebatem sobre a madeira. Jesus deve ter contraído o rosto assustadoramente. O nervo mediano foi lesado. Pode-se imaginar aquilo que Jesus deve ter provado; uma dor lancinante, agudíssima, que se difundiu pelos dedos, e espalhou-se pelos ombros, atingindo o cérebro. A dor mais insuportável que um homem pode provar, ou seja, aquela produzida pela lesão dos grandes troncos nervosos: provoca uma síncope e faz perder a consciência. Em Jesus não. O nervo é destruído só em parte: a lesão do tronco nervoso permanece em contato com o prego: quando o corpo for suspenso na cruz, o nervo se esticará fortemente como uma corda de violino esticada sobre a cravelha. A cada solavanco, a cada movimento, vibrará despertando dores dilacerantes. Um suplício que durará três horas.  

O carrasco e seu ajudante empunham a extremidade da trava; elevam Jesus, colocando-o primeiro sentado e depois em pé; conseqüentemente fazendo-o tombar para trás, o encostam na estaca vertical. Depois rapidamente encaixam o braço horizontal da cruz sobre a estaca vertical. Os ombros da vítima esfregam dolorosamente sobre a madeira áspera. As pontas cortantes da grande coroa de espinhos penetram o crânio. A cabeça de Jesus inclina-se para frente, uma vez que o diâmetro da coroa o impede de apoiar-se na madeira.

Cada vez que o mártir levanta a cabeça, recomeçam pontadas agudas de dor. Pregam-lhe os pés. Ao meio-dia Jesus tem sede. Não bebeu desde a tarde anterior. Seu corpo é uma máscara de sangue. A boca está semi-aberta e o lábio inferior começa a pender. A garganta, seca, lhe queima, mas ele não pode engolir. Tem sede. Um soldado lhe estende sobre a ponta de uma vara, uma esponja embebida em bebida ácida, em uso entre os militares. Tudo aquilo é uma tortura atroz. Um estranho fenômeno se produz no corpo de Jesus. Os músculos dos braços se enrijecem em uma contração que vai se acentuando: os deltóides, os bíceps esticados e levantados, os dedos, se curvam. É como acontece a alguém ferido de tétano. A isto que os médicos chamam tetania, quando os sintomas se generalizam: os músculos do abdômen se enrijecem em ondas imóveis, em seguida aqueles entre as costelas, os do pescoço, e os respiratórios. A respiração se faz, pouco a pouco mais curta. O ar entra com um sibilo, mas não consegue mais sair. Jesus respira com o ápice dos pulmões. Tem sede de ar: como um asmático em plena crise, seu rosto pálido pouco a pouco se torna vermelho, depois se transforma num violeta purpúreo e enfim em cianítico.

Jesus é envolvido pela asfixia. Os pulmões cheios de ar não podem mais esvaziar-se. A fronte está impregnada de suor, os olhos saem fora de órbita.

Mas o que acontece? Lentamente com um esforço sobre-humano, Jesus toma um ponto de apoio sobre o prego dos pés. Esforça-se a pequenos golpes, se eleva aliviando a tração dos braços. Os músculos do tórax se distendem. A respiração torna-se mais ampla e profunda, os pulmões se esvaziam e o rosto recupera a palidez inicial.

Por que este esforço? Porque Jesus quer falar: “Pai, perdoa-lhes porque não sabem o que fazem”.

Logo em seguida o corpo começa afrouxar-se de novo, e a asfixia recomeça. Foram transmitidas sete frases pronunciadas por ele na cruz: cada vez que quer falar, deverá elevar-se tendo como apoio o prego dos pés. Inimaginável!

Atraídas pelo sangue que ainda escorre e pelo coagulado, enxames de moscas zunem ao redor do seu corpo, mas ele não pode enxotá-las. Pouco depois o céu escurece, o sol se esconde: de repente a temperatura diminui. Logo serão três da tarde, depois de uma tortura que dura três horas. Todas as suas dores, a sede, as cãibras, a asfixia, o latejar dos nervos medianos, lhe arrancam um lamento: “Meu Deus, meu Deus, porque me abandonastes?”.

Ao sentir a dimensão dessa dor Ele bradou em alta voz o trecho do livro de salmos 22.1, escrito cerca de mil anos antes: “Deus meu, Deus meu, porque me desamparaste? (Mateus 27:46) ”. Subentende-se que a verdadeira dor no sofrimento de Jesus no processo da crucificação vai além da dor física, foi a dor que o levou a separação do pai. Sentiu-se abandonado por Deus. Diferentemente de quando sua alma se perturbou pela primeira vez e ouviu uma voz do céu que o consolava (Jo 12.27,28) e até mesmo da ocasião do jardim, quando um anjo apareceu e o confortou.

É de admirável significado a tolerância de Jesus a todo essa dor e sofrimento. Dentre outras opiniões, destaco que um dos elementos que pode ter influenciado sua tolerância foi o entendimento do significado de sua dor. Ele tinha plena consciência dos motivos de sua flagelação e morte, o imenso amor do Pai pela humanidade caída que precisava de redenção.

Nunca se tivera tanto entendimento da expressão do profeta quando afirmara que Ele seria um homem de dores. O próprio Cristo se sujeitou a esse processo de dor por compaixão. Cerca de 700 anos antes o profeta assim falou: “Dei as costas aos que me ferem” e ainda “pelas suas pisaduras fomos sarados” (Is 50.6; 53.5).

“Por certo que o levaria sobre o meu ombro, sobre mim o ataria por coroa. (Jó 31.36)”. No livro de João 12.32, o próprio Jesus predisse que padeceria morte de cruz. Além disso, em salmos 22 e Isaías 53 temos uma visão precisa de seu sofrimento.

Seu sofrimento e suas dores não foram em vão. Por não retroceder e nem se render diante da dor, mas suportá-la, hoje há esperança para a humanidade. Basta que o homem reconheça sua condição de pecador e que necessita de ser religado à Deus e, que para isso, precisa aceitar e confessar publicamente que Jesus é o Senhor e em seu coração crer que Deus o ressuscitou dos mortos para, então, ser salvo.